sábado, 13 de junho de 2015

Contribuição EBD - 14/06/2015

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – 14/06/2015
- TEMA: A FÉ
- ASSUNTO: A FÉ NO PROCESSO DE SALVAÇÃO
- TEXTO FUNDAMENTAL: JOÃO 9
EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS.

COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA FÉ NO PROCESSO DA SALVAÇÃO NA EXPERIÊNCIA DO CEGO EM JOÃO 9, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... VAI, LAVA-TE NO TANQUE DE SILOÉ...” VS. 7
"... FOI POIS, E LAVOU-SE, E VOLTOU VENDO.” VS. 7
“... TU JÁ O TENS VISTO, E É AQUELE QUE FALA CONTIGO.” VS. 37
(Os textos usados neste estudo foram extraídos da Tradução de João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida).

OBJETIVO DO ESTUDO
Mostrar que:
- A fé salvadora vem de Deus;
- Essa fé opera em nós no encontro com Jesus a fim de que aceitemos o chamado;
- A partir do encontro, essa fé que agora nos foi dada, será exercitada no processo da salvação, a fim de que atendamos a voz do Espírito Santo num processo de santificação.
- andar por fé, é andar na obediência ao plano traçado pelo Senhor para a vida do servo: “vai, e lavate...”
INTRODUÇÃO
EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS.
“E Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus”. Efésios 2:8
O apóstolo Paulo nesse texto vincula a fé à graça. A salvação é decorrente da graça, isto é, do favor de Deus. Entretanto, o instrumento que nos liga a esse favor não merecido é a fé. Portanto, não há salvação sem fé. A graça é a disposição de Deus para salvar e a fé é o elemento criado por Deus na eternidade para colocar o homem dentro da graça para sua salvação.
Assim, essa fé não é gerada pelo homem. Não é uma herança religiosa recebida dos antepassados. Essa fé vem de Deus. É um dom de Deus, isto é, uma dádiva.
A fé que vem de Deus alcança o homem em um determinado momento de sua vida quando o Senhor se revela a ele num encontro para a salvação. Ela é dada ao homem no encontro com Ele, a fim de que esse homem seja conduzido por ela (pela fé) numa caminhada em santificação para a eternidade.
“... pela praça sois salvos...” – isso é Ato da Salvação. “...por meio da fé...” – isso é Processo da Salvação. Por meio da fé: por meio da direção do Espirito Santo.
O cego de nascença em João 9 viveu uma experiência de salvação confirmada no versículo 38, quando ele confessou que cria no Senhor Jesus e o adorou. Nessa experiência está evidenciada uma manifestação de fé que ele não tinha, mas que operou em sua vida quando Jesus passou por ele e o viu, agindo em seu favor.
COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA FÉ NO PROCESSO DA SALVAÇÃO NA EXPERIÊNCIA DO CEGO EM JOÃO 9, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... VAI, LAVA-TE NO TANQUE DE SILOÉ...” VS. 7
“e disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo”. João 9:7
COMENTÁRIO:
“... Vai, lava-te no tanque de Siloé...”
Aquele cego tinha uma história de vida. Era mendigo e vivia assentado esperando pela compaixão de alguém que lhe desse alguma coisa. Embora tivesse pais religiosos frequentadores da sinagoga, seu estado e sua história não mudaram até que Jesus passasse por sua vida. Ele não passou ali por acaso. Ele sabia que aquele cego estava ali.
O Senhor Jesus untou os olhos do cego com lodo feito com sua saliva e deu-lhe uma direção: O tanque de Siloé. Não era outro lugar, ou outro tanque como Betesda, por exemplo.
ASPECTO PROFÉTICO:
O Senhor Jesus passou um dia por nossa vida para mudar nossa história a partir de um encontro com Ele. Esse encontro não se deu ao acaso, mas foi profético, visto que Ele em sua presciência já nos conhecia e em sua soberania nos escolheu primeiro.
“Vai” – No encontro com Jesus a palavra de sua boca (a saliva) operou em nossos olhos nos impulsionando para uma caminhada: “Vai”.
A salvação não é estática: uma vez salvo, salvo para sempre. “Vai” era a indicação de uma caminhada dinâmica onde a salvação se consolida no exercício da fé.
“Lava-te no tanque de Siloé” – A palavra Siloé significa o Enviado. Isso era uma alusão profética a respeito do Espírito Santo que seria enviado. Portanto, aquela caminhada não era para qualquer lugar. Jesus não o enviou aos religiosos da sinagoga onde seus pais frequentavam. O projeto revelado era de uma caminhada cujo resultado seria a experiência com o Enviado, onde o barro seria tirado e os olhos veriam claramente, pois no processo da salvação o Espírito Santo continua operando para santificação, sem a qual ninguém verá a Deus.
O homem quando ouve a voz do Senhor a fé entra em seu coração. Agora de posse dessa fé, ele é movido a se lavar, lavar da sua razão do seu querer e isso só sai na lavagem regeneradora das águas do Espírito Santo.
Somente o Espírito Santo é capaz de limpar em nós o barro, ou seja, aquilo que é do homem e assim, passamos a ser orientados por Deus através da fé.
COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA FÉ NO PROCESSO DA SALVAÇÃO NA EXPERIÊNCIA DO CEGO EM JOÃO 9, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... FOI, POIS, E LAVOU-SE, E VOLTOU VENDO.” VS. 7
“e disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo”. João 9:7
COMENTÁRIO:
“... Foi, pois, e lavou-se e voltou vendo.”
Aqui se expressa a manifestação de fé na vida daquele cego. Uma coisa era Jesus passar, untar seus olhos com lodo e mandar-lhe ao tanque de Siloé. Isso era a manifestação da graça. Porém outra coisa diferente era ele crer e atender aquilo que Jesus estava requerendo. Isso é o exercício da fé.
O cego valeu-se de seu livre arbítrio para atender ao que Jesus falou, porém é evidente que a fé decorrente da presença de Jesus operou em sua vida, pois Jesus é o autor da fé. Ele gera a fé no coração do homem. Por isso, não há fé salvadora sem Jesus.
ASPECTO PROFÉTICO:
“Foi, pois, e lavou-se” – Ele obedeceu à voz de Jesus e foi. O processo de salvação é uma caminhada dinâmica onde a fé é exercitada nos levando a obediência. A fé que veio por uma operação de Jesus o encaminhou a uma experiência no tanque de Siloé, isto é, o Enviado. A fé que nos foi dada no encontro com Jesus nos leva a uma experiência diária com o Espírito Santo.
“E voltou vendo” – A operação no tanque de Siloé o remeteu de volta, agora vendo. Ele voltou e Jesus o encontrou novamente (vs. 35). Quando o Espírito Santo opera na caminhada somos remetidos de volta para um encontro com Jesus, pois o Espírito Santo continua revelando a presença de Jesus no processo de Salvação.
O testemunho da fé que opera nesse processo é de que Jesus nos abriu os olhos e, isso diante de quem quer que seja: dos vizinhos, dos pais, ou dos religiosos, como fez aquele cego.
COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA FÉ NO PROCESSO DA SALVAÇÃO NA EXPERIÊNCIA DO CEGO EM JOÃO 9, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... TU JÁ O TENS VISTO, E É AQUELE QUE FALA CONTIGO.” VS. 37
“E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo”. João 9:37
COMENTÁRIO:
“Tu já o tens visto” – Depois de sua primeira experiência com Jesus e a experiência no tanque de Siloé o cego foi questionado pelos fariseus e expulso do meio deles, pois não aceitaram seu testemunho. Todavia Jesus o encontrou e confirmou sua experiência com o Filho de Deus, dizendo-lhe: “Tua já o tens visto”. Porém, vale observar que o cego de fato passou a ver depois que se lavou. Todavia, ele não esteve com Jesus quando voltou, mas sim quando foi questionado pelo povo e pelos religiosos sobre sua experiência. Até esse novo encontro ele não tinha visto Jesus. Entretanto, Jesus lhe disse: “Tu já o tens visto”.
Isso significa que ele viu a Jesus antes que seus olhos físicos fossem abertos.
Ele viu a Jesus pela fé que operou em seu coração no encontro:
- Viu a Jesus quando ouviu a voz dele;
- Viu a Jesus pela saliva que lhe tocou os olhos;
- Viu a Jesus quando obedeceu e foi;
- Viu a Jesus quando entrou no caminho do tanque de Siloé e lá se lavou;
- Viu a Jesus quando testemunhou ao povo e aos religiosos.
Ele viu pela fé que lhe foi dada no encontro e que agora estava sendo exercitada no processo.
“É aquele que fala contigo” – Jesus estava mostrando que a experiência vivida pelo cego não se restringia apenas ao encontro, mas o mesmo Jesus que falou com o cego no encontro, continuava falando agora no processo: “Aquele que fala contigo”. Não é aquele que “falou” e agora não fala mais.
No exercício da fé na caminhada, Jesus continua falando pelo seu Espírito Santo a fim de consolidar a salvação na nossa vida. E o cego, na contrapartida, reafirma sua decisão: “Creio, Senhor. E o adorou”. Vs 38
ASPECTO PROFÉTICO:
A fé que vem de Deus nos conduz no processo de salvação onde vemos o Senhor Jesus todos os dias:
- Na sua Palavra;
- Nos dons espirituais;
- Nos louvores revelados;
- No culto profético;
- Nas madrugadas
- Na consulta ao Senhor pela palavra;
- No clamor pelo sangue de Jesus, etc.
À medida que Ele fala conosco e nos dispomos pela fé a obedecer à voz do Espírito Santo, estamos reafirmando nossa decisão tomada no dia do nosso encontro com o Senhor, dizendo como aquele homem: “Creio, Senhor”.
E o adoramos.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Reunião de Senhoras – 17/06/2015

ASSUNTO: AS FESTAS SOLENES DO SENHOR
TEMA: A FESTA DAS PRIMÍCIAS E PENTECOSTES

TEXTO: “Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. ” – Atos 2.1,2,3,4.

INTRODUÇÃO

A Festa das Primícias foi instituída por Deus.

Quando Moisés esteve no monte Sinai durante quarenta dias e quarenta noites, o Senhor ordenou que fosse celebrada a Festa das Semanas. – Êxodo 34.22

As festas eram grande marco memorial para o povo de Israel.

A festa das Primícias significava para eles fartura, celeiros cheios, pois era época da colheita do trigo. O povo trazia à memória a escravidão que viveram no Egito. Passaram de escravos, para serem donos da terra que o Senhor lhes prometera, terra que manava leite e mel.

DESENVOLVIMENTO

As Primícias da terra eram oferecidas ao Senhor no primeiro dia após o sábado, pelo sacerdote, juntamente com um cordeiro de um ano, sem defeito. – Levítico 23.9-11

Para a igreja fiel, as Primícias significam uma nova vida que é oferecida ao Senhor Jesus, o novo nascimento.

Jesus é o Cordeiro perfeito apresentado diante do Pai.

Ele, o Senhor Jesus Cristo é as primícias dos que dormem: “Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem” – I Coríntios 15.20. Somente Jesus ressuscitou e está glorificado no céu, assentado à direita do Pai, intercedendo por nós.

O Senhor Jesus, nos dias que antecederam a sua morte, disse que enviaria o seu Espírito Santo, referindo-se à profecia do profeta Joel– “E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. ” – Joel 2.28

Logo após a sua ressureição, O Senhor Jesus pediu aos discípulos que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que Ele disse: “… que de mim ouvistes. ”

Jesus disse aos seus discípulos: “Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo…” – Atos 1.5

Antes de Jesus ser assunto ao céu, Ele volta a afirmar: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra. ” – Atos 1.8

Na Festa das Primícias contavam-se sete semanas – “Festa das Semanas” – 7 semanas que era igual a quarenta e nove dias (7 x 7 = 49) – e no quinquagésimo (50º) dia o sacerdote apresentava o molho das Primícias diante do Senhor.

Este quinquagésimo dia é chamado de Pentecostes, cinquenta dias após a Páscoa (cinquenta dias após a morte do Senhor Jesus). Os discípulos desceram do monte das Oliveiras e foram para Jerusalém. Ficaram no cenáculo juntos com os outros discípulos orando e aguardando a promessa da descida do Espírito Santo.

CONCLUSÃO

A promessa do Pentecostes se cumpriu. O Espírito Santo desceu sobre os discípulos:

“E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. ” – Atos 2.4

Esta promessa que o Senhor fez através do profeta Joel, o Senhor Jesus a cumpriu.

No dia de Pentecostes, em Jerusalém, cumpriu-se a Festa das Primícias, pois naquele dia as Primícias da Graça foram apresentadas ao Pai pelo Sumo Sacerdote da nossa confissão, o Senhor Jesus Cristo, ou seja: A Igreja foi batizada com o Espírito Santo “e naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. ” – Pois Pedro cheio do Espírito Santo pregou as boas novas da salvação.

Esta promessa se cumpriu na igreja primitiva e ainda se cumpre na igreja dos nossos dias, pois o Senhor Jesus Cristo continua salvando e batizando com o Espírito Santo.

Vivíamos desejosos de uma intimidade maior com o Pai. A nossa alma sentia sede do Deus Vivo. Conhecíamos a promessa, mas a nossa alma desejava a promessa cumprida no nosso meio, nas nossas vidas.

Quando O buscamos nós O achamos: “E buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. ” – Jeremias 29.13

Vivemos em nossos dias a Festa do Pentecostes. Não podemos deixar que este fogo do Espírito Santo se apague nos nossos templos, na nossa vida. O batismo com o Espírito é poder para testemunhar.

Naquela festa muitos receberam as bênçãos do batismo com o Espírito Santo, outros, zombaram.

A Palavra nos afirma que “eles perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. ” – Atos 2.42

Havia sinais, prodígios e maravilhas!

O Senhor Jesus é o mesmo e o seu Espírito Santo continua desejoso de operar em nosso meio.

A Festa do Pentecostes continuará até Jesus voltar para arrebatar a sua Igreja.

Os discípulos foram para o cenáculo orar e esperar, e nós também oramos e esperamos.



MARANATA! O SENHOR JESUS VEM!



Slides - Daniel é chamado para Interpretar a Escrita 14/06/2015





















quinta-feira, 4 de junho de 2015

Atividade - Dons Espirituais 07/06/2015


Reunião de Senhoras – 10/06/2015

REUNIÃO DE SENHORAS – 10/06/2015

ASSUNTO: AS FESTAS SOLENES DO SENHOR

TEMA: A PÁSCOA – SAÍDA

“E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo. ” – Êxodo 12.14

INTRODUÇÃO - A história da saída do povo de Deus (os hebreus) do Egito para a terra de Canaã foi marcada por sinais e maravilhas. O Senhor ordenou que estas datas fossem comemoradas, com festas, onde o povo se alegraria e recordaria momentos em que Deus os havia resgatado de forma memorável e assim transmitiriam para gerações os feitos do Senhor. Desta mesma forma o Senhor tem marcado as nossas vidas com sinais e maravilhas. Assim, há um povo que tem deixado o Egito (o mundo) rumo à Canaã Celestial. O Senhor também nos tem feito comemorar a nossa libertação e podemos proclamar a Salvação.

DESENVOLVIMENTO - A festa da Páscoa foi instituída para lembrar a libertação do povo de Deus (os hebreus) das mãos de Faraó, no Egito. Eles estavam cerca de 400 anos no Egito e foram escravizados após a morte do Faraó que conheceu e que tornou José governador do Egito.

O Senhor preparou um homem, Moisés, para resgatar o seu povo. Era um momento difícil.

Muitos sinais pelas mãos de Moisés foram feitos diante de Faraó (10 pragas), mas de forma alguma ele deixava o povo sair do Egito.

Então o Senhor falou a Moisés e deu toda a orientação para que o povo fosse livre das mãos de Faraó. O Senhor determinou a data do início de uma nova vida.

E disse o Senhor a Moisés: No primeiro mês do ano, mês ABIBE, (calendário Judaico), correspondente a março/abril do nosso calendário, cada família tomaria um Cordeiro sem mácula – macho de um ano e o guardaria até o decimo quarto dia do mês e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificaria à tarde. Cada família tomaria do sangue do Cordeiro e poria o sangue em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que comeriam o Cordeiro.

A ordem que o Senhor deu a Moisés é que eles comeriam o Cordeiro com os Lombos cingidos, os sapatos nos pés, o cajado na mão e o comeriam apressadamente, pois à meia noite, o Senhor feriria de morte a todos os primogênitos na terra do Egito.

Assim na obediência, à meia, noite quando o anjo passou houve a morte dos primogênitos em todas as casas dos Egípcios, mas nas casas dos hebreus o sangue do Cordeiro estava nas ombreiras e na verga da porta. Houve, portanto, livramento – Vida.

Assim será para a igreja fiel, haverá o raiar de um novo dia quando o Senhor Jesus vier buscar o seu povo que tem entendido a libertação pelo poder do sangue do Cordeiro.

Esta data foi um memorial para o povo de Israel e assim foi instituída a “Festa da Páscoa” porque com mão forte o Senhor tirou o seu povo da escravidão do Egito. A palavra de Deus desde o princípio, no livro de Gênesis, nos aponta para o Cordeiro.

No Novo Testamento encontramos vários textos anunciando o Senhor Jesus como Cordeiro de Deus: “… Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. ” – João 1.29

“Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado…” – I Pedro 1.19

“E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro…” – Apocalipse 12.11

Hoje, o Espírito Santo habita no coração dos servos. O momento atual, no mundo, é de trevas como foi no Egito.

Os sinais estão visíveis no mundo, as pragas, os juízos (fome, pestes, terremotos, guerras, rios se secando, espécies marítimas desaparecendo, etc.…).

A orientação é a mesma que Deus deu a Moisés: – Levai o Cordeiro para as vossas casas, guardai-o! O Cordeiro dentro de casa nos fala da intimidade do servo com Deus no lar, junto com a família e do sacrifício eterno que nos garante o livramento da morte.

CONCLUSÃO - O momento que vivemos, profeticamente, é o mesmo que o povo de Israel viveu para ser livre de Faraó e da escravidão no Egito.

A festa da saída, a Páscoa, é comemorada pelos Judeus e para nós ela é vivida todos os dias. Estamos em festa, pois temos entendido que o Senhor Jesus é o nosso Cordeiro Pascal e pelo seu sangue somos livres da morte e da escravidão do pecado e aguardamos o grande dia da nossa saída para sempre deste mundo, para entrarmos na Canãa Celestial.

Mas, há um mistério revelado na Palavra. Assim como o povo de Israel teve que cumprir todas as ordenanças para sair do Egito, a Palavra nos diz: “Senhor, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte? Aquele que anda em sinceridade e pratica a justiça e fala verazmente segundo o seu coração” – Salmos 15.1-2

Assim como Moisés cantou quando Faraó e todo o seu exército pereceu no mar vermelho (Exodo15), a igreja cantará o cântico de Moisés: “E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos. ” – Apocalipse 15.3


MARANATA! O SENHOR JESUS VEM!