“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” Atos 2:42
sexta-feira, 31 de julho de 2015
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Contribuição EBD - 19/07/2015
ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – 19/07/2015
- TEMA: A FÉ
- ASSUNTO: SALVAÇÃO PELA FÉ
- TEXTO FUNDAMENTAL: ROMANOS 1.16-17
- TEMA: A FÉ
- ASSUNTO: SALVAÇÃO PELA FÉ
- TEXTO FUNDAMENTAL: ROMANOS 1.16-17
EM ROMANOS 1.16, PAULO DEFINE QUE O EVANGELHO DE CRISTO É PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO.
COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA SALVAÇÃO VIVIDA PELA FÉ, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... NELE SE DESCOBRE A JUSTIÇA DE DEUS.” v.17
“... DE FÉ EM FÉ...” v.17
“... COMO ESTÁ ESCRITO.” v. 17
“... O JUSTO VIVERÁ DA FÉ...” v. 17
(Os textos usados neste estudo foram extraídos da Tradução de João Ferreira de Almeida, Edição Revista e Corrigida).
OBJETIVO DO ESTUDO
Mostrar que:
· O propósito do evangelho do Senhor Jesus é a salvação do homem;
· A fé deve ser exercitada no processo para preservar a salvação alcançada no ato;
· Viver da fé é viver da obediência à voz do Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
EM ROMANOS 1.16, PAULO DEFINE QUE O EVANGELHO DE CRISTO É PODER DE DEUS PARA A SALVAÇÃO.
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.” Romanos 1.16
O apóstolo Paulo define o propósito do evangelho de Cristo totalmente desvinculado de aspectos materiais e terrenos. Ele afirma que o evangelho é para salvação. Entretanto, ele associa o evangelho ao poder Deus. Assim, o evangelho só pode cumprir sua função de salvar se o poder de Deus, que é o Espírito Santo, operar nele.
Portanto, o poder de Deus opera para a salvação. O poder Deus não é para promover o pregador. Não é para destacar pessoas. Não é para promover essencialmente sinais para esta vida. O poder de Deus, que é o Espírito Santo, cumpre sua função através do evangelho para salvação da alma. Esse evangelho não envergonha.
A universalidade deste evangelho abrange todos. “Todo aquele que crê”, judeu ou grego. Isso porque nem as obras da lei dos judeus, nem a filosofia dos gregos podem salvar, ou fazer transcender a alma.
Assim, a igreja foi alcançada pela operação do Espírito Santo através do evangelho de Cristo para a salvação. Esse ato da soberania de Deus se manifestou em dado momento da história de cada servo em particular. No entanto Paulo se preocupa em mostrar como a salvação deve ser vivida. Ele inseriu a fé como elemento fundamental no processo da salvação, quando disse: O justo viverá da fé, ou pela fé. Os aspectos proféticos dessa fé podem ser percebidos no versículo 17.
COMENTAR OS ASPECTOS PROFÉTICOS DESSA SALVAÇÃO VIVIDA PELA FÉ, NAS SEGUINTES EXPRESSÕES:
“... NELE SE DESCOBRE A JUSTIÇA DE DEUS.” v. 17
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1.17
COMENTÁRIO:
“Nele” é uma referência ao evangelho. “Nele”, ou seja, no evangelho se “descobre”, ou se revela a justiça de Deus.
A justiça de Deus é a ação de Deus para tornar o homem justo, isto é, absolvido, livre da culpa do pecado. Isto porque a Bíblia diz que não há ninguém justo: “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque.” Eclesiastes 7.20
Nem mesmo as obras da lei podem absolver, isto é, justificar o homem diante de Deus: “Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.” Romanos 3.20.
Portanto, o evangelho apresenta um projeto de salvação que justifica o homem diante de Deus.
ASPECTO PROFÉTICO:
Quando o poder de Deus, o Espírito Santo, opera no evangelho, ele revela a justiça de Deus, que é o poder do sangue de Jesus derramado para nossa justificação. Descobre-se que o evangelho é um projeto para a vida eterna. Nada converge para a vida terrena, mas sim para a vida eterna.
Quando descobrimos a justiça de Deus, que é o poder do sangue de Jesus descobrimos os mistérios do reino de Deus, descobrimos a Palavra revelada, descobrimos o que é Corpo, descobrimos o que é salvação, descobrimos o que é a fé profética, etc.
“... DE FÉ EM FÉ...” v. 17
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos1.17
COMENTÁRIO:
De fé em fé é o mesmo que a partir da fé e pela fé. A descoberta da justiça de Deus é pela fé operada pelo Espírito Santo, o poder de Deus. Essa justiça deve ser vivida também pela fé.
ASPECTO PROFÉTICO:
A fé é dada ao homem no encontro com o Senhor Jesus. Por ela “descobrimos” no evangelho que somos justificados pelo sangue de Jesus.
A justiça de Deus se revela “de fé”, ou seja, “dentro do ambiente da fé”. Toda operação do evangelho é no contexto da fé para ser vivida pela fé. Ele se revela no ato pela fé e continua se revelando no processo pela fé.
Assim, a fé não é estática, mas dinâmica, num processo de obediência ao comando, ao governo do Espírito Santo.
De fé em fé, portanto, é a disposição de obedecer todos os dias e obedecer a todas as orientações do Senhor.
“... COMO ESTÁ ESCRITO.” v. 17
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1.17
COMENTÁRIO:
Paulo mostra que o entendimento de fé como elemento fundamental no processo de salvação é profético. Por isso ele faz menção da profecia de Habacuque: “Eis que a sua alma se incha, não é reta nele; mas o justo, pela sua fé viverá.” Habacuque 2.4.
Não se tratava de uma coisa que ele estivesse inventando ou criando naquele momento para a igreja, mas de algo sobre o qual o profeta já havia escrito a respeito.
ASPECTO PROFÉTICO:
A fé que preserva a salvação e conduz o homem para a eternidade não é gerada pelo homem. Ela não é produto da razão, ou de um conceito teológico meramente.
“Como está escrito” significa que essa fé redentora já estava na eternidade, porque a Palavra veio da eternidade. Portanto, a fé redentora é profética. Ela vem da eternidade. Por isso Paulo disse que é um dom de Deus: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus.” Efésios 2.8.
“... O JUSTO VIVERÁ DA FÉ...” v. 17
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” Romanos 1.17
COMENTÁRIO:
O justo é aquele que descobriu a justiça de Deus para sua salvação, no evangelho de Cristo, através da operação do poder Deus. Ele foi justificado. Ele era culpado, mas absolvido pela justiça de Deus, que é o poder do sangue de Jesus. O culpado que foi salvo!
“O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação”. Romanos 4.25
Agora, porém, ele não pode voltar à culpa. Não pode tornar-se réu novamente. O justificado precisa viver de tal forma que a salvação, ou a absolvição seja preservada, e o elemento fundamental para esse fim é a fé. Ela vai preservar a salvação na caminhada pela obediência àquele que justificou o homem, conduzindo-o para a eternidade.
ASPECTO PROFÉTICO:
Descobrimos a justificação no ato da salvação. No encontro com o Senhor Jesus nos foi revelada a salvação através do derramar do seu sangue. Um projeto eterno de salvação.
Entretanto, essa salvação precisa ser vivida no processo. Por isso, no dia do encontro a fé nos foi dada para ser exercitada na caminhada. Assim, a igreja fiel vive, ou mantém a vida, que é o Espírito glorioso do Senhor Jesus através da fé. É a disposição diária de ouvir e obedecer à voz do Espírito Santo.
Por isso, tudo o que vivemos na Obra o Espírito é resultado da obediência pela fé àquilo que Ele fala, pois entendemos que a vida não está num sistema religioso, mas nas “descobertas”, nas revelações alcançadas pela fé.
O justo vai viver a fé que ele alcançou no Ato da salvação, pois o processo se dá em função dessa fé.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
Culto de Senhoras - 22/07/2015
ASSUNTO: UM POVO ESCOLHIDO POR DEUS
TEMA: ‘’NOÉ’’
“Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.” Hebreus 11:7.
INTRODUÇÃO:
Noé era filho de Lameque, descendente de Adão. Ele teve três filhos: Sem, Cam e Jafé. Noé tinha 600 anos quando começou o dilúvio e viveu mais 350 anos depois disso.
Nos dias de Noé a terra estava corrompida à vista de Deus, cheia de violência. Deus chama Noé e revela-lhe o juízo que seria executado sobre toda carne. Noé era homem justo e íntegro entre o povo da sua época, andava com Deus e achou graça diante Dele, recebendo de Deus uma grande incumbência de anunciar o juízo ao mundo da época.
DESENVOLVIMENTO:
Após a criação do mundo, a humanidade cresceu muito, mas cresceu também a iniquidade. O homem era mal e a Terra estava cheia de violência. A Palavra diz que Deus ditou um juízo sobre toda carne. (Gênesis 6.6)
Mas, Deus achou a Noé um homem justo e reto (Gênesis 7.1) e anunciou o dilúvio e lhe mandou construir uma arca que salvaria ele e sua família. Noé creu nisso e começou a construção da arca, perseverou em obedecer à revelação do Senhor, mesmo diante das adversidades.
Creu naquilo que não viu, sendo feito herdeiro da justiça segundo a fé.
Deus não o escolheu por ser perfeito, mas porque achou sinceridade em seu coração. Noé fez tudo exatamente como Deus lhe tinha ordenado. (Gênesis 6, 14 a 22)
Depois da arca construída, Noé entrou com sua família e com os animais, estando todo o mantimento preparado para se manterem durante o período do dilúvio como o Senhor ordenara. Após sete dias começou a chover. E choveu 40 dias e 40 noites. Nada faltou para Noé, sua família e os animais.
Com o dilúvio o Senhor deu uma nova oportunidade para a humanidade.
Deus estabeleceu uma aliança. (Gênesis 9.9 a 17). A palavra aliança significa: pacto, concerto, um ajuste entre duas ou mais pessoas. A aliança de Deus, no entanto, trata-se de uma ação da graça (favor imerecido) por parte de Deus.
Esta ação soberana de Deus não incluía somente Noé e a sua descendência, mas e todos os seres viventes. Como sinal dessa Aliança, Deus colocou o seu arco na nuvem, para trazer à memória a promessa envolvida nessa Aliança, sua fidelidade em nunca mais destruir a terra e os seres viventes por meio de um dilúvio.
CONCLUSÃO
Deus na sua soberania poupou Noé e sua família, e estabeleceu com ele uma Aliança.
O Senhor Deus determinou o juízo sobre a humanidade e toda a Terra. Noé foi incumbido de anunciar esse juízo. Com sua obediência e fé achou graça aos olhos do Senhor. Toda sua descendência foi beneficiada.
Hoje a Igreja Fiel do Senhor, faz parte daquela nova geração que se iniciou com a família de Noé, são participamos do projeto de salvação do Senhor.
Estamos em Jesus, na arca, cumprindo o que é revelado’’ pelo Espírito Santo. Temos todos os benefícios da graça.
Em plena comunhão com o Senhor, ouvindo as suas orientações, não duvidando das promessas, testemunhando do Seu amor e orando. O Senhor de maneira maravilhosa por amor de nossas vidas quer salvar a todos.
Devemos lembrar que as nossas orações precisam ser sinceras e com fé. Deus viu a sinceridade e fé de Noé, por isso preservou sua vida e da sua família, quando fez vir o dilúvio sobre a terra, e lhes deu salvação, proteção e provisão.
Através de um servo, de uma família a herança eterna foi transmitida. O desejo do Senhor é que transmitamos esta herança para sermos preservados do juízo que está sobre o mundo.
Temos achado salvação no Senhor Jesus, segurança, provisão, paz, como Noé achou em Deus. Nada tem faltado a nós, nem a nossos queridos, o amor do Senhor tem provido todas as coisas.
Nos nossos dias não haverá um dilúvio, mas um grande acontecimento se dará: A volta do Senhor Jesus. Devemos nos preparar. A terra está corrompida, os sinais do fim se cumprem em nossa geração, estamos aguardando o toque da trombeta.
’’ Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude, pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo.’’ II Pedro 1.3 e 4
TEMA: ‘’NOÉ’’
“Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.” Hebreus 11:7.
INTRODUÇÃO:
Noé era filho de Lameque, descendente de Adão. Ele teve três filhos: Sem, Cam e Jafé. Noé tinha 600 anos quando começou o dilúvio e viveu mais 350 anos depois disso.
Nos dias de Noé a terra estava corrompida à vista de Deus, cheia de violência. Deus chama Noé e revela-lhe o juízo que seria executado sobre toda carne. Noé era homem justo e íntegro entre o povo da sua época, andava com Deus e achou graça diante Dele, recebendo de Deus uma grande incumbência de anunciar o juízo ao mundo da época.
DESENVOLVIMENTO:
Após a criação do mundo, a humanidade cresceu muito, mas cresceu também a iniquidade. O homem era mal e a Terra estava cheia de violência. A Palavra diz que Deus ditou um juízo sobre toda carne. (Gênesis 6.6)
Mas, Deus achou a Noé um homem justo e reto (Gênesis 7.1) e anunciou o dilúvio e lhe mandou construir uma arca que salvaria ele e sua família. Noé creu nisso e começou a construção da arca, perseverou em obedecer à revelação do Senhor, mesmo diante das adversidades.
Creu naquilo que não viu, sendo feito herdeiro da justiça segundo a fé.
Deus não o escolheu por ser perfeito, mas porque achou sinceridade em seu coração. Noé fez tudo exatamente como Deus lhe tinha ordenado. (Gênesis 6, 14 a 22)
Depois da arca construída, Noé entrou com sua família e com os animais, estando todo o mantimento preparado para se manterem durante o período do dilúvio como o Senhor ordenara. Após sete dias começou a chover. E choveu 40 dias e 40 noites. Nada faltou para Noé, sua família e os animais.
Com o dilúvio o Senhor deu uma nova oportunidade para a humanidade.
Deus estabeleceu uma aliança. (Gênesis 9.9 a 17). A palavra aliança significa: pacto, concerto, um ajuste entre duas ou mais pessoas. A aliança de Deus, no entanto, trata-se de uma ação da graça (favor imerecido) por parte de Deus.
Esta ação soberana de Deus não incluía somente Noé e a sua descendência, mas e todos os seres viventes. Como sinal dessa Aliança, Deus colocou o seu arco na nuvem, para trazer à memória a promessa envolvida nessa Aliança, sua fidelidade em nunca mais destruir a terra e os seres viventes por meio de um dilúvio.
CONCLUSÃO
Deus na sua soberania poupou Noé e sua família, e estabeleceu com ele uma Aliança.
O Senhor Deus determinou o juízo sobre a humanidade e toda a Terra. Noé foi incumbido de anunciar esse juízo. Com sua obediência e fé achou graça aos olhos do Senhor. Toda sua descendência foi beneficiada.
Hoje a Igreja Fiel do Senhor, faz parte daquela nova geração que se iniciou com a família de Noé, são participamos do projeto de salvação do Senhor.
Estamos em Jesus, na arca, cumprindo o que é revelado’’ pelo Espírito Santo. Temos todos os benefícios da graça.
Em plena comunhão com o Senhor, ouvindo as suas orientações, não duvidando das promessas, testemunhando do Seu amor e orando. O Senhor de maneira maravilhosa por amor de nossas vidas quer salvar a todos.
Devemos lembrar que as nossas orações precisam ser sinceras e com fé. Deus viu a sinceridade e fé de Noé, por isso preservou sua vida e da sua família, quando fez vir o dilúvio sobre a terra, e lhes deu salvação, proteção e provisão.
Através de um servo, de uma família a herança eterna foi transmitida. O desejo do Senhor é que transmitamos esta herança para sermos preservados do juízo que está sobre o mundo.
Temos achado salvação no Senhor Jesus, segurança, provisão, paz, como Noé achou em Deus. Nada tem faltado a nós, nem a nossos queridos, o amor do Senhor tem provido todas as coisas.
Nos nossos dias não haverá um dilúvio, mas um grande acontecimento se dará: A volta do Senhor Jesus. Devemos nos preparar. A terra está corrompida, os sinais do fim se cumprem em nossa geração, estamos aguardando o toque da trombeta.
’’ Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude, pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo.’’ II Pedro 1.3 e 4
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