“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” Atos 2:42
sábado, 30 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
A má influência da hierarquia no Palácio - 31/05/2015
2ª. Aula - Assunto: A má influência da hierarquia no Palácio
Texto: Daniel 5:1-4
Data: 31/05/2015
Vamos pensar um pouco mais nos banquetes que Belsazar deu a mil dos seus grandes.
Bebeu vinho – A palavra diz que depois de provar o vinho, ele mandou trazer os vasos de ouro e prata, da casa do Senhor, para a sua festa pecaminosa.
Isto nos ensina que basta beber um pouco para perdermos a capacidade de fazermos uma boa escolha e pensarmos de uma maneira inteligente.
Os vasos não lhe pertenciam, eram consagrados a Deus, no entanto ele fez uma loucura e desta forma afrontou a Deus.
Todos na festa, os mil, fala de um número incontável que imitaram o rei, tanto os grandes, suas mulheres e concubinas.
Outro efeito do vinho:
Dn 5:3-4 – Ao afrontarem a Deus trazendo os vasos de ouro e prata que pertenciam ao templo da Casa de Deus, beberam vinho neles e começaram a dar louvores aos deuses, aos ídolos que eram de ouro, prata, ferro, madeira e pedra. Tanto faz ser ídolo de ouro ou pedra. Nenhum tem valor.
Daniel era um vaso de honra na Obra de Deus.
Estava no palácio, mas não na festa. Assim é o povo de Deus. Cada um é um vaso para honrar a Deus. Está no mundo, mas não pertence ao mundo.
Conhece muito bem que é um servo de Deus, pois já fez a boa escolha e sente alegria na casa do Senhor, porque está na comunhão do corpo.
Seus amigos estão aí?
O lugar daqueles vasos que estavam na Babilônia era em Jerusalém.
E como foram parar na Babilônia? Foram levados pelos babilônios porque não estavam sendo usados para glória e honra de Deus, que os havia abençoado com tanto amor.
De Deus não se zomba
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. Galatas 6:7
JUÍZO DE DEUS SOBRE BELSAZAR E SEU REINO
Dn 5:5 “Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo”.
O semblante do rei e seus pensamentos foram mudados. Seu corpo sofreu o impácto (choque) diante de uma coisa estranha, uma grande manifestação do juízo de Deus.
Ele não sabia nada desta realidade porque era um rei que tinha diante dele mil pessoas que o aplaudia naquela festa maligna.
Seus lombos se relaxaram, ele não dominava nem seu próprio corpo.
Os joelhos bateram um no outro.
O povo, seus súditos estavam sobressaltados, a indagação do que acontecia, tendo em vista um rei totalmente fora de sua pose, compostura real.
Deviam se perguntar: Em quem confiamos?
Dn 5:7-8
Foram chamados os sábios da Babilônia, assim como os astrólogos, caldeus, adivinhos.
Prometeu-lhes bens materiais, vestidos de púrpura (próprio dos reis), colar de ouro, até alta posição no reino.
Ninguém houve ser capaz de ler a escritura, quanto mais interpretá-la. Que escrita seria aquela que a mão escrevia na parede?
Que tristeza! A pessoa que conhece a Deus e o ignora, não sente o amor dele, e como é bom ser amado pelo Deus que nos deu o Salvador Jesus!
Como rejeitá-lo?
A lição é para nós, para as crianças, intermediários e adolescentes: Não queremos ser como aquele rei porque, nas horas difíceis Deus era o seu juíz.
Para os seus filhos, seus servos, Ele é o nosso Pai de amor.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Reunião de Senhoras - 27/05/2015
REUNIÃO DE SENHORAS – 27 – MAIO - 2015
ASSUNTO: OFERTA DE MANJARES
TEMA: LEVAR AO ALTAR
TEXTO:
“Então, trarás a oferta de manjares, que se fará daquilo, ao
Senhor; e se apresentará ao sacerdote, o qual a levará ao altar.” – Levítico
2.8
INTRODUÇÃO - O livro de Levítico contém as leis que Deus deu a
Moisés e determinações para que o povo se aproximasse do Senhor, uma delas foi
a Oferta de Manjares.
“Oferta” – (hebraico = minhãh) significa: “aquilo
que se oferece”, tributo, dom, presente; para uma “aproximação”.
Quando o israelita trazia a sua dádiva ele estava se aproximando do Senhor para
desfrutar da Sua comunhão.
A Oferta de Manjares consistia de flor de farinha, azeite,
incenso e sal, que profeticamente apontavam para o Senhor Jesus
como homem perfeito, santo, sem pecado.
A flor de farinha amassada com azeite é a figura da unção do Senhor
Jesus Cristo pelo Espírito Santo para a realização do seu ministério, do seu
trabalho em favor de nossas vidas. Lucas 3.21 e 22
DESENVOLVIMENTO - O Senhor Jesus se fez homem e passou por
sofrimentos e angústia e por isto Ele nos conhece muito bem. Em toda a Palavra
o Senhor está sempre nos ensinando a estar mais perto d’Ele.
A oferta de manjares fala da dedicação ao Senhor.
Para que a oferta de manjares fosse oferecida havia tipos de cozimento:
No forno;
Na caçoula ou caçarola (panela com tampa);
Na sertã ou frigideira (recipiente sem tampa)
Levítico 2.4, 5, 6, 7 e 8
A Oferta no forno nos lembra de quando o povo de Israel
construiu suas casas, os fornos para assar os pães ficavam no subsolo, embaixo
das casas.
O forno é um lugar extremamente fechado e quando está em funcionamento
ninguém se aventura a abri-lo. Só quem está manuseando-o é que sabe o tempo
certo de fazê-lo. Portanto, este tipo de cozimento nos fala daquilo que é
particular, da nossa intimidade, das lutas que ninguém sabe, ninguém vê, só nós
e o Senhor sabemos.
Muitas vezes envergonhamo-nos de mostrar as nossas falhas, nossas
fraquezas, mas o Espírito Santo, que mora em nossa casa espiritual tem acesso
ao nosso “forno”, conhece todas as coisas.E o convite é o mesmo, levar
ao altar.
A Oferta da caçoula ou caçarola (panela com tampa) – era
para ser dividida, ou seja, partida em pedaços e o recipiente
usado tem tampa. Só os mais íntimos da casa é que entram na cozinha, e
destampam uma panela. Este tipo de cozimento fala daquelas lutas que dividimos
com alguns irmãos, com o Grupo de Intercessão, com o pastor, o diácono. Nem
todos são tão íntimos, para que possam tomar conhecimento de certas lutas. E o
convite do Senhor é o mesmo, levar ao altar.
A Oferta da Sertã ou frigideira (recipiente sem tampa) – era
aquela que ao ser feita todos viam o que está dentro do recipiente, pois não
tem tampa. Este tipo de cozimento fala das lutas visíveis, que todos conhecem e
participam conosco, em orações. Esta oferta, devemos leva-la ao altar, esse
é o convite do Senhor. Levítico 2.7-8
CONCLUSÃO - Todas essas ofertas levadas ao calor do fogo, falam
das provas que levam a nossa purificação, santificação.
O Senhor Jesus como homem colocou todas estas ofertas no altar.
Algumas ofertas, ou seja, algumas lutas todos souberam, outras, só os
discípulos.
O Senhor Jesus levou a sua oferta de forno, quando desceu à sepultura
e levou sobre si as nossas iniquidades, as nossas falhas, as nossas fraquezas.
Tudo Ele levou sobre Si. Era Ele e o Pai.
O que sobejava das ofertas ficava com o sacerdote. Hoje, nós somos
sacerdotes, pois pela morte do Senhor Jesus, temos acesso direto à presença do
Pai, ao ALTAR.
Coloquemos tudo diante do Senhor Deus, sem reservas. As primícias, o
melhor, o nosso louvor e adoração.
Ele com seu poder tomará as nossas lutas, que chegarão ao altar como
cheiro suave.
“Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de
todas.” - Salmos 34.19
terça-feira, 19 de maio de 2015
A vida exemplar de Daniel - 24/05/2015
TEMA: O testemunho do servo
1ª Aula: Assunto – A vida exemplar de Daniel
Data: 24/05/2015
A VIDA EXEMPLAR DE DANIEL
Introdução
Nabucodonozor, rei da Babilônia, sitiou Jerusalém que era a capital de Judá. O Senhor permitiu isto porque Judá estava em rebeldia, idolatria e os profetas enviados por Deus para trazerem o povo à presença de Deus, se rebelaram a ponto de quererem a morte do profeta Jeremias, que foi tido por eles, como mentiroso e enganador. Era esta a situação daquele povo.
Daniel 1:4 fala da escolha que Nabucodonozor fez, de alguns servos, para trabalharem no reino.
Seriam pessoas de dignidade desde a aparência até o tipo de instrução nas letras e línguas dos caldeus (babilônios).
Houve recomendação do rei para que nada lhes faltassem, inclusive deveriam comer das comidas da mesa do rei.
Dentre os servos, Daniel se destacou por assentar no seu coração não participar daquela mesa porque ele sabia que os alimentos tinham ligação com os ídolos daquele povo. Todos concordaram.
Foram assim ao chefe dos despenseiros do rei e este concedeu–lhes a oportunidade de terem uma refeição longe daquela mesa real.
Dn 1:17-20 – Compareceram à presença do rei que os examinou e segundo a bênção de fidelidade a Deus. Daniel, além de conhecimento, inteligência nas letras e sabedoria, deu também conhecimento em toda a visão e sonhos.
Objetivo da aula: Dn 5
Mostrar que Daniel viu se cumprir as promessas quanto à sua vida a partir do capítulo 1:8 quando ele assentou no seu coração ser fiel a Deus.
Dn 5:12 – “Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e conhecimento, e entendimento, interpretando sonhos e explicando enigmas, e resolvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Belsazar. Chame-se, pois, agora Daniel, e ele dará a interpretação”.
Naquela terra estranha, Daniel viveu sua vida de servo de Deus, não se contaminando com aquele mundo que é tipo do mundo em que vivemos cheio de festas que não servem ao Deus vivo, mas ao inimigo de Deus.
Belsazar, neto de Nabucodonozor reinava neste mundo de pecados que já estava no fim, mas ele não cria, como hoje também, o mundo não quer crer.
Dn 5:1 –“O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus senhores, e bebeu vinho na presença dos mil.”
Esta festa representa exatamente a festa de um mundo sem Deus, que não se dá por avisado diante da Palavra de Deus, já escrita nos evangelhos que apresentavam o juízo de Deus que está por vir.
Belsazar confiava que tinha alimento suficiente para muitos anos. Assim confia o homem do mundo de hoje. No passado os que morreram no dilúvio achavam o mesmo: Sodoma e Gomorra também não se importavam dos avisos de Deus até que choveu fogo e enxofre. E Nínive? Jonas, o profeta avisou do desagrado de Deus e eles se arrependeram e foram poupados. Deus é bom para com os que ouvem sua voz.
Avisos de Deus no Novo Testamento
“Mateus 24:38,39 – “Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.”
Lucas 11:32 – “Os homens de Nínive se levantarão no Dia do Juízo com esta geração e a condenarão; pois se converteram com a pregação de Jonas; e eis aqui está quem é maior do que Jonas”
Lucas 17:28,29 – “Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam. Mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos”
Lembrando-nos de que todos os avisos de Deus foram cumpridos.
Nos dias de hoje acontece o mesmo ao mundo que não quer ouvir os avisos de Deus.
O mundo de hoje faz exatamente o mesmo que Belsazar fez:
Embriaga-se com o vinho do pecado. Neste capitulo: 6 referências ao vinho.
v.1a “…bebeu vinho na presença dos mil”.
Apega-se àqueles que, aos seus olhos, são tidos como grandes, para tomá-los por modelo.
v.3 “…e beberam neles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas”.
Usa de deboche (zombaria) às coisas santas (ao trazer os vasos sagrados do templo) – é o caso hoje de músicas gospel foi tirada de dentro da igreja e são cantadas no show do mundo e filmes de deboche a Deus.
v.2 “…mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém…”
Reunião de Senhoras - 20/05/2015
REUNIÃO DE SENHORAS – 20-MAIO-2015
ASSUNTO: OFERTA DE MANJARES
TEMA: COMO OFERTAR
TEXTO:“E, quando alguma pessoa oferecer oferta de manjares ao Senhor, a sua oferta será de flor de farinha; nela, deitará azeite e porá o incenso sobre ela.”
“Nenhuma oferta de manjares, que oferecerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, nem de mel algum oferecereis oferta queimada ao Senhor.”
Levítico 2.1 e 11
INTRODUÇÃO
Estamos meditando sobre algumas ofertas no Velho Testamento que apontam para a Oferta Perfeita – O Senhor Jesus que se entregou por nós na cruz do Calvário.
As Leis morais, cerimoniais, sociais e espirituais foram entregues por Moisés ao povo, depois de tê-las recebido de Deus, logo após o levantamento do Tabernáculo, antes mesmo do início da marcha no deserto, partindo do monte Sinai até chegar à terra de Canaã.
DESENVOLVIMENTO
O Senhor, através das leis e ordenanças dava orientações ao seu povo para adoração no Tabernáculo, com uma vida de santidade e gratidão.
Meditaremos sobre uma dessas ordenanças, das ofertas ao Senhor, a Oferta de Manjares, oferta de sacrifício, gratidão e ação de graças, único sacrifício onde não havia derramamento de sangue, pois tipificava o Senhor Jesus em seu viver como homem, sem pecado, isto é, a sua humanidade perfeita.
Era uma oferta de adoração em busca de santidade. A palavra SANTO aparece 93 vezes no livro de Levítico, tal a importância que o Senhor deu a esse ato.
A oferta de manjares consistia de quatro elementos: flor de farinha, azeite, incenso e sal.
Era de gratidão pelo resultado do trabalho feito ao Senhor, gratidão pelo alimento de cada dia.
E como o holocausto com sangue tipificava Jesus em sua morte para remissão de nossos pecados, a oferta de manjares tipificava Jesus na sua humanidade perfeita, ao redor da qual o Espírito Santo opera.
Flor de farinha, a base dessa oferta, que nos fala das primícias, traduzia verdadeira obediência, lealdade ao Senhor. O Senhor quer as primícias de nossa vida, do nosso tempo, até mesmo de nossas lutas.
O trigo colhido era passado por um processo e após ser tirada a palha dele, era moído. Jesus passou por provações, perseguições, calunias e castigos, sem ter pecado algum. Isaías 53.5 diz assim: “Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.”
Depois de todo esse processo resultava a farinha mais pura – a flor de farinha – as primícias da oferta de manjares, oferta de leal obediência, Jesus Cristo o homem perfeito.
Azeite, derramado sobre a flor de farinha, é tipo do Espírito Santo – o Senhor Jesus que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, Lucas 1.35, e ungido com o Espírito Santo – (batizado com o Espírito Santo) – quando Ele foi batizado nas águas para realização da Obra. Lucas 3.21-22
Incenso, “… e porá o incenso sobre ela.” – Levítico 2.1 – e a trará aos sacerdotes que a queimarão sobre o altar – oferta queimada será – cheiro suave e será memorial ao Senhor.
Hoje não oferecemos mais esta oferta na forma como era, pois o Senhor Jesus cumpriu todas elas se entregando como Oferta Perfeita, em favor do pecador, trazendo perdão e vida eterna, MEMORIAL ETERNO.
A nossa vida, nosso louvor, dedicação ao trabalho do Senhor sempre com gratidão recordando as bênçãos, renovando em nossos corações o desejo de ofertarmos nosso trabalho como memorial, primícias de nossa vida de santidade.
Toda a oferta será sem fermento e sem mel. Levítico 2.11 – O fermento é o acréscimo humano à doutrina que é santa, pura. O fermento também é tipo do pecado.
Sal, o nosso falar limpo e sincero, temperado – Colossenses 4.6 – “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.”
Seja o nosso falar sim, sim e não, não, assim nos apresentaremos diante do Pai. – Tiago 5.12
Sem mel, só o Senhor conhece o que estamos a ofertar, a oferta é para ELE, nada para agradar ao homem. Para agradar a Deus não podemos acrescentar nossa razão, fruto da mente humana.
CONCLUSÃO
Hoje o Senhor está nos lembrando dessa oferta de adoração das primícias de nossa vida, oferta de lealdade e obediência; no trabalho, na igreja, no lar, entregando nossa vida em adoração ao Senhor firmados na vida perfeita do Senhor Jesus. A dedicação ao Senhor, fruto do nosso trabalho na sua obra, o memorial será ao Senhor.
O Senhor se revela a Cornélio em Atos 10.4 e diz: “as tuas orações e as tuas esmolas tem subido para memória diante de Deus.”
Deus considera nossas orações e ações um sacrifício que sobe a Ele, Hebreus 13.15 e 16 nos diz assim: “Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome.”
“E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque, com tais sacrifícios (ofertas) Deus agrada.”
Será oferta memorial ao Senhor.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
A Parábola da Rede - 17/05/2015
ASSUNTO: A Parábola da Rede
TEXTO FUNDAMENTAL: Mateus 13:41-50
Introdução
O Senhor Jesus continuou ensinando aos seus discípulos, com exemplos que eles conheciam. Precisavam das revelações a respeito dos mistérios que foram apresentados pelo Senhor.
Eles sabiam o que era um tesouro, o que era uma pérola, uma rede, o seu significado para a vida deste mundo. Mas o Senhor queria ensinar-lhes o significado para a vida eterna.
O tesouro escondido no campo fala da Palavra Viva Revelada, do ensino, da doutrina.
A Pérola de grande valor fala do Senhor Jesus que morreu, ressuscitou e está vivo, glorificado junto ao Pai.
Agora temos a parábola da rede.
A Parábola da Rede
Desenvolvimento
Mateus 13:47-50:
“Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda a qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham para os cestos os bons; os ruins, porém, lançam fora. Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.”
O ensino:
A rede é lançada ao mar para apanhar peixes (Evangelização no mundo);
Os peixes são buscados e assim todos vêm para a rede (são os homens);
A rede cheia é puxada para a praia e lá estão os cestos para separar os peixes que são bons.
Não há cesto para os peixes que não são bons, eles são lançados ao mar.
O mar é tipo do mundo.
O Senhor Jesus trabalha, opera na igreja fiel, aquela que não se liga ao mundo, onde há toda sorte de pecado, maldade dos que não pertencem ao Senhor Jesus.
Então esta última parábola é para dizer que, um dia, esta rede lançada ao mar vai ser recolhida.
Jesus não vai errar, pois sabe quem o aceitou e quem o ama. Ele disse que um dia virá de repente e nós devemos estar preparados, na sua presença.
Os anjos virão (“…virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos …” – Mt 13:49) e são eles que separarão os maus dos justos, os que Jesus cobriu com o seu sangue.
Vocês lembram que na saída do povo de Israel do Egito para Canaã, guiado por Moisés, eles passaram o sangue de um cordeiro na porta de suas casas e quando o anjo passou no Egito para ferir os primogênitos do Egito, eles passaram também pelas casas do povo de Israel e o que viram? Sangue nas portas – nenhum mal ou morte. Estavam justificados pela obediência a Deus. Foram guardados da morte.
Assim, no momento em que o anjo vier fazer separação, eles verão os justos, os que aceitaram o sangue que Jesus verteu na cruz para nos livrar da morte eterna.
Os peixes maus são os que se recusam a lavar suas almas no sangue de Jesus. Serão lançados na fornalha de fogo onde haverá pranto, sem a presença de Jesus.
Ao encerrar as explicações Jesus perguntou: “…Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor”. Mt 13:51.
E as crianças, intermediários, adolescentes, entenderam também? Seremos peixes bons. Jesus nos salvou não voltaremos para o mal.
Nossa escolha? Cada um fará a sua.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Reunião de Senhoras - 13/05/2015
REUNIÃO DE
SENHORAS – 13- MAIO - 2015
ASSUNTO:
OFERTA DE MANJARES
TEMA: A
OFERTA PERFEITA
TEXTO: “E,
quando alguma pessoa oferecer oferta de manjares ao Senhor, a sua oferta será
de flor de farinha; nela, deitará azeite e porá o incenso sobre ela.” –
Levítico 2.1
INTRODUÇÃO
- A história do povo de Deus (o povo hebreu) em todos os seus detalhes,
profeticamente nos fala da história da Igreja, das coisas que viriam acontecer.
Moisés passou
para o povo todas as leis e orientações dadas pelo Senhor. O povo então saiu do
Egito, onde ficara escravo 400 anos, sob o domínio de Faraó. Ao sair, era
necessário para organização do povo, leis e ordenanças para um convívio na
caminhada até à terra de Canaã.
Leis morais,
cerimoniais, sociais e espirituais, como vimos nas mensagens anteriormente, a
criação das Cidades Refúgio. O Senhor Deus separou o povo em 12 tribos. A tribo
de Levi (os levitas) foi encarregada do serviço da Casa do Senhor (o
Tabernáculo).
O livro de
Levítico consiste quase todo de legislações, leis ditadas por Deus através de
Moisés e uma destas determinações nos fala das Ofertas de Manjares. – Levítico
2.4-9
DESENVOLVIMENTO
- Foram várias as ofertas determinadas por Deus ao povo, cada uma possuía
um determinado aspecto e que profetizavam sobre a Igreja. Hoje, é pela
revelação do Espírito Santo que alcançamos a Palavra revelada para o nosso
viver e o objetivo é que haja em nós acertos (comunhão) na nossa vida
espiritual.
Esta oferta
tipifica o Senhor Jesus em seu viver humano, ela nos fala da sua humanidade
perfeita.
Ele se fez
homem para se revelar ao homem, sofrendo as mesmas dores e aflições que o homem
sofre neste mundo. Ele experimentou trabalho, fadiga, fome, sede, enfermidade e
sofrimentos.
Ele foi “homem
de dores” e “foi moído pelas nossas iniquidades” -
Isaías 53.3-5
Ele
ofertou-se, derramou o seu sangue por nós. O Senhor Jesus passou por todas as
provações, sem, contudo pecar, e agora nos oferece a Palavra revelada, já
submetida a todo um processo, para o sustento do Seu corpo (a Igreja).
Ele é “O
pão vivo que desceu do céu.”
No texto que
lemos, em Levíticos 2, o Senhor nos fala que a Oferta de Manjares seria Oferta
Memorial, isto é, estaria sendo lembrada, registrada e não era para ser
esquecida. Também as pedras das ombreiras e do peitoral
do Sacerdote, eram pedras de memória, os nomes ali escritos, os
nomes dos 12 filhos de Israel, jamais seriam esquecidos por Deus (Êxodo
28.9-30).
As orações de
Cornélio, as suas esmolas, subiram para memória diante
de Deus. (Atos 10.4)
CONCLUSÃO
- A Oferta de Manjares como vimos, era feita de cereais, do grão (um dos
componentes). Oferta de gratidão e louvor. O grão ao ser semeado, ele morre
para que haja vida, ele vira planta.
O Senhor
Jesus nos deu o exemplo de oferecimento de todas as ofertas, quando se deu por
nós na cruz do Calvário. Ele se ofertou. Ele foi oferta perfeita para nós,
quando se fez homem. O Senhor Jesus morreu e ressuscitou para gerar vida eterna
para o homem.
Nós como
Igreja, como servas, precisamos gerar fruto para levarmos a benção da salvação
a outros, gerar novas vidas em Cristo Jesus para encontrarem este amor de Deus,
que é poderoso para nos conceder a eternidade.
É necessário
doarmos! Doarmos o nosso pequeno tempo ao Trabalho de Senhoras (as nossas
primícias), pois é para o Senhor um memorial, pois foi Ele quem determinou que
nos reuníssemos para orar. Determinou para as nossas reuniões as orações
reveladas, os 5 minutos de oração silenciosa, o motivo do mês.
A oração é
essencial ao servo, ela é vital para nós, pois estabelece uma ligação entre o
homem e Deus.
Tudo que
possuímos, devemos deixar sobre o altar. Tudo que temos pertence ao Senhor, e o
Senhor purifica e guarda o que é d’Ele. “Na verdade, na verdade vos digo
que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se
morrer, dá muito fruto.” – João 12.24
segunda-feira, 4 de maio de 2015
A Pérola de Grande Valor - 10/05/2015
ASSUNTO: A Pérola de Grande
Valor - 10/05/2015
TEXTO FUNDAMENTAL: Mateus
13:45-46
“Outrossim, o reino dos céus é
semelhante ao homem, negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma
pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha, e comprou-a.” Mateus
13:45-46.
Introdução
Esta parábola parece um pouco
com a parábola do “Tesouro Escondido”, mas tem diferença e traz outro ensino
maravilhoso.
O ensino do Senhor Jesus é dado
para nós aprendermos os “Seus mistérios” (mistérios, vocês já sabem, é um
segredo e depois o segredo é contado).
A PÉROLA DE GRANDE
VALOR
Desenvolvimento
Jesus ensinava que ele veio ao
mundo buscar os pecadores. Todos nós somos pecadores desde que Adão e Eva foram
enganados pela serpente (o maligno) e desobedeceram às ordens de Deus,
tornaram-se pecadores, e assim nós também.
Então as pessoas começaram a
pecar, desobedecer a Deus, aos pais, fizeram religiões que os levaram a adorar
ídolos. Os ensinos do mal entraram na vida da igreja e salvadores de mentira
aparecem. Então, diante de tantos caminhos, religiões, o verdadeiro caminho é
anunciado por Jesus, quando ele disse: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a
verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”.João 14:6.
Jesus é, portanto, a “Pérola de
grande valor”.
Quem mostrou isso ao homem?
O Espírito Santo que Jesus
prometeu deixar conosco e disse na Palavra: “Mas aquele Consolador, o Espírito
Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos
fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” Jo 14:26.
A pérola, o nome de Jesus
glorificado, que Pedro e João usaram quando encontraram na porta Formosa do
Templo o coxo, que tinha mais de 40 anos, assentado pedindo esmola. O que Pedro
disse?
“E disse Pedro: Não tenho prata
nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno,
levanta-te e anda.” Atos
3:6.
Que maravilha aconteceu! Foi
pela religião? Algum ídolo? Gente importante?
Nada disso. Foi pelo nome de
Jesus! Que grande, preciosa pérola!
O homem que encontrou a pérola
de grande preço é aquele que aprendeu que não vem de gente, de igreja, de
religião, mas vem de descobrir no Senhor Jesus o único que salva, cura e faz
feliz.
Ele tinha conhecimento,
religião, amigos, mas ele deu de mão, vendeu tudo, abandonou e ficou com uma só
pérola que valia mais que tudo neste mundo.
Jesus é a pérola de grande
preço.
Jesus morreu, ressuscitou ,
voltou para o céu e glorificado está ao lado do Pai.
E nós aguardamos que se cumpra a
promessa da sua volta.
sábado, 2 de maio de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)